A equipe que realiza a Campanha de Desbaratização na rede de esgoto de Nova Odessa conseguiu antecipar o cronograma de trabalho e chega ao final nesta semana, percorrendo o Jardim Planalto, Mathilde Berzin, Parque Fabrício e Jardim Europa. Nesta quarta-feira, dia 29, termina pelo Centro. Em seguida, haverá a etapa de Desratização, nos mesmos bairros onde a campanha anterior tem passado desde o mês de outubro.



O setor de Zoonoses, da Diretoria de Vigilância em Saúde de Nova Odessa, realiza o trabalho com apoio da Coden (Companhia de Desenvolvimento de Nova Odessa), responsável pelos serviços de água e esgoto no município. O procedimento é realizado a cada seis meses e tem o objetivo de evitar a proliferação de baratas e ratos, que podem propagar doenças como leptospirose e hantavirores, entre outras.



O serviço consiste na aplicação de inseticida nos PVs (Postos de Visita) da rede de coleta e afastamento de esgoto. Assim que encerrar a desbaratização nos bairros na próxima semana, será iniciada a desratização, que prevê a aplicação de iscas parafinadas nos poços de esgoto. E, após uma semana, visita-se novamente os locais para realizar a reaplicação.



O cronograma da Desbaratização teve início em 23 de outubro e passou pelos bairros Jardim Capuava, Alvorada, Santa Rita 1 e 2, Monte das Oliveiras, Jequitibás, Campos Verdes, São Manoel e Palmeiras. Em seguida, percorreu Vila Nova, Green Village, Lopes Iglesias, Letônia, Conceição, 23 de Maio, Klavin, Altos do Klavin e Condomínios Primavera e Hipíca.



Na sequência, a Desbaratização foi aplicada no Jardim Dona Maria Rapozeiro Azenha, Éden, Maria Helena, Bela Vista, Santa Rosa, Condomínio Imigrantes, Jardim São Francisco, Residencial Fibra, Santa Luiza 1 e 2, Nossa Senhora de Fátima, Triunfo e São Jorge. Esta semana a equipe esteve na Vila Azenha, Flórida, Fadel, Eneides, Distrito Industrial, Marajoara e Novos Horizontes.



“Diferente da Desbaratização, a Desratização é um procedimento que os moradores não percebem, sendo desnecessário avisar do cronograma dos bairros”, explica a encarregada da Vigilância de Zoonoses, Paula Faciulli. “Os funcionários da empresa contratada colocam as iscas nos PVs e voltam várias vezes ao mesmo local. Ambos são procedimentos modernos e não fazem mal à saúde humana”, completa.