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PMNO conclui Plano de Macrodrenagem em afluentes do Ribeirão Quilombo; desassoreamento em fase final

03/12/2012 Por pepe

As quatro obras do Plano de Macrodrenagem da Prefeitura de Nova Odessa em afluentes do Ribeirão Quilombo em território municipal, estão concluídas. O Plano corresponde a obras de drenagem de águas pluviais nas imediações do Jardim Santa Rita 1, em um trecho da Rodovia Rodolfo Kivitz, nas Chácaras Recanto Solar que também atingem a bacia do Córrego Recanto e o desassoreamento do próprio Quilombo.
As obras incluem a construção das redes de galerias, para a canalização das águas pluviais, evitando as enxurradas que causam o carreamento de material sólido e o consequente assoreamento dos córregos dessas regiões, portanto prejudicam a bacia do Quilombo.
Os três locais contemplados com essas galerias são as imediações do Jardim Santa Rita 1 (na divisa com o Sítio do Piconi, incluindo a bacia do Córrego Piconi); um trecho da Rodovia Rodolfo Kivitz, próximo ao cruzamento com a Avenida São Gonçalo (cujas águas pluviais serão canalizadas para o Córrego Recanto) e as Chácaras Recanto Solar (que também atingem a bacia do Córrego Recanto).
O assessor adjunto de Obras e Serviços Urbanos, engenheiro Arlindo Donato dos Santos, explicou que as galerias vão direcionar toda a água da chuva que escorre nessas localidades para os córregos, sem arrastar resíduos sólidos, como barro, areia e pedras. “São medidas essenciais como prevenção às cheias e alagamentos, além de evitarem o assoreamento destes córregos e represas que gradualmente também chegam ao Ribeirão Quilombo”.
“Todo o material utilizado pela empresa foi inspecionado pelo Setor de Obras da Prefeitura e foi constatado que é de boa qualidade, portanto, temos certeza que estas obras eliminem eventuais transtornos com águas pluviais das regiões atendidas”.
Desassoreamento do Quilombo
A quarta obra do Plano de Macrodrenagem também está em vias de ser concluída. Trata-se do desassoreamento (dragagem e limpeza) do leito do Ribeirão Quilombo no trecho de aproximadamente 2.500 metros, situado entre a Vila Azenha e as proximidades da ponte do Instituto de Zootecnia (IZ).
Segundo o engenheiro Arlindo, a obra foi realizada de forma a “não degradar o meio ambiente”. “Fizemos o trabalho alternando as margens apenas nas áreas onde não havia vegetação a ser danificada conforme o projeto aprovado pela Cetesb”, disse ele. “Oportunamente a Prefeitura deverá fazer plantio de árvores nativas nestes locais para ajudar na recuperação do ecossistema”, finalizou.
O convênio com o Ministério das Cidades para execução de todo o Plano prevêem R$ 961 mil em repasses federais mais contrapartida do município.

 

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