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Prefeito vistoria obras do Interceptor de Esgoto do Quilombo

28/06/2007 Por pepe

O prefeito de Nova Odessa, Manoel Samartin, vistoriou nesta quinta-feira, 28 de junho, as obras do terceiro trecho do Interceptor de Esgoto do Ribeirão Quilombo. Ao lado do diretor-presidente da Coden (Companhia de Desenvolvimento), Sergio Molina, responsável direto pela obra, e do assessor de Engenharia da Prefeitura, Carlos Augusto dos Santos, Samartin destacou principalmente a qualidade do berço de concreto sobre o qual os tubos são assentados.

“Esse berço garante que, no futuro, a tubulação do interceptor não ceda nem afunde. Se isso acontecesse, as conexões, que são de borracha, poderiam rachar e o esgoto que vai passar por aqui a partir do ano que vem vazaria”, explicou Molina ao prefeito. “Estamos fazendo, em parceria com a Coden e com o Fehidro (Fundo Estadual de Recursos Hídricos), uma obra de qualidade, para durar muitos anos”, comentou Samartin.

O Interceptor de Esgotos, parte do projeto da futura ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) do Ribeirão Quilombo, é dividido em seis partes, ou “trechos”, construídos em parte com recursos do Fehidro.

A obra do terceiro trecho – na verdade, o quarto a ser executado, paralelamente ao quinto, de responsabilidade da Prefeitura – foi retomada há duas semanas pela Coden, quando o Fehidro voltou a liberar parcelas dos recursos.

O terceiro trecho vai do Córrego Bassora ao campo de futebol do Jardim São Jorge. Uma etapa do trecho, entre o córrego e o Centro Comunitário do bairro, já estava finalizada. A nova etapa autorizada vai do Centro Comunitário ao campo – alcançando trecho anterior, pronto desde 2004. Todo o trecho demanda cuidados na execução, pois, em dois pontos o Interceptor cruza áreas de empresas privadas, que continuam trabalhando normalmente durante a obra.

A obra também vai cruzar, em breve, outro “ponto delicado”: a ponte que interliga os jardins Nossa Senhora de Fátima e São Jorge. Samartin, Molina e Santos também vistoriaram a obra, e detectaram a necessidade de cercar e sinalizar de forma bastante ostensiva a obra quando ela chegar à ponte.

Faltam ser assentados 723 metros. Como cada tubo tem 2,5 metros, serão utilizadas 290 peças de cimento armado, com diâmetro de 800 ou 700 milímetros. O custo estimado para esta etapa do terceiro trecho é de aproximadamente R$ 245 mil, sendo 46% deste valor provenientes do Fehidro e o restante, 54%, como contrapartida da Coden – em torno de R$ 132 mil. Dos 6 trechos, 3 estão prontos e 2 em execução, faltando viabilizar recursos apenas para o último.


 

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